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Pesquisa da Febraban indica alta de 138% nas transações bancárias via celular; instituições investem para garantir comodidade e segurança

Em tempos de imediatismo, os serviços bancários oferecidos por meio dos aplicativos de celular ganham cada vez mais adeptos. Dados da Pesquisa Anual de Tecnologia Bancária divulgados recentemente pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) indicam um crescimento de 138% no número de transações bancárias realizadas por aplicativos móveis entre 2014 e 2015. Ao que indica o levantamento, o mobile banking caiu nas graças dos clientes bancários, tornando-se o segundo canal na preferência desses usuários – a participação dos serviços móveis no total das operações bancárias mais do que dobrou, saltando de 10% em 2014 para 21% no ano passado.


Agora cabe às instituições financeiras investir em soluções cada vez mais seguras e disponibilizar por meio delas comodidade e o maior número de serviços possível. É nisso que apostam os três primeiros colocados na categoria Aplicativo Bancário do ranking Estadão Melhores Serviços.

O Itaú Unibanco, vencedor da categoria pelo segundo ano consecutivo, se inspira nas principais referências digitais do mercado, entre os quais cita Amazon, Google e Apple, para construir experiências de referência em sua oferta mobile. “Nossos aplicativos oferecem variedade de soluções e serviços, interação completa e intuitiva, e estabilidade”, afirma André Sapoznik, diretor executivo do Itaú Unibanco. “A interação é simples e a experiência inspirada em elementos dos aplicativos que são referência em mobile no mundo”, completa.

Sapoznik revela que o canal mobile é o que mais cresce na instituição – a projeção é que, no final deste ano, ele responda por 19% das transações do banco. Juntas, diz Sapoznik, as transações do Itaú Unibanco no internet banking e mobile somam 71% do volume total.

Na segunda colocação da categoria aparece o Bradesco, que conta hoje com 8 milhões de usuários ativos em seu canal móvel. Segundo Luca Cavalcanti, diretor de canais do Bradesco, o aplicativo de celular já responde por 39% das transações bancárias da instituição.

No Banco do Brasil, instituição que surge como terceira colocada, a representatividade do canal móvel é semelhante. “O aplicativo móvel tem uma importância enorme na estratégia de atendimento do BB”, afirma Raul Moreira, vice-presidente de negócios de varejo da instituição. “Já faz algum tempo que adotamos a estratégia do mobile first, em que novas funcionalidades são prioritariamente pensadas e desenvolvidas para as nossas plataformas móveis. O resultado é que, hoje, nosso aplicativo é o canal mais utilizado pelos clientes, totalizando mais de 40% de todas as transações efetuadas”, revela o executivo.

Segundo Moreira, o aplicativo é o sexto mais baixado no Brasil. Simão Kovalski, diretor de clientes pessoas físicas do BB, revela que o banco já liberou R$ 3,5 bilhões em crédito via dispositivos móveis. “Hoje é possível liberar empréstimos e financiamentos exclusivamente por celular, em tempo real”, garante Kovalski.


“Hoje, o celular virou quase uma extensão do próprio corpo. Isso fica claro quando olhamos o volume de transações do banco, que na internet e no mobile já somam 71%.”
André Sapoznik, diretor executivo do Itaú Unibanco