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Maior, mais abrangente e mais preciso

Metodologia aprimorada torna ainda mais fiel o ranking ‘Estadão Melhores Serviços’

Por Alex Ricciardi

Neste ano são 33 as categorias presentes no ranking Estadão Melhores Serviços (5 a mais do que no ano passado). As empresas que ocupam as primeiras colocações receberam avaliações positivas dos consumidores em performance, experiência e satisfação, nesta que é a 9ª edição do levantamento.
Segundo Lucas Pestalozzi, sócio-diretor da Blend New Research, consultoria que é parte da holding HSR, maior grupo independente de pesquisa da América Latina, ocorreram mudanças significativas na metodologia adotada na pesquisa feita em parceria com o Estadão, o que a tornou ainda mais representativa. Ele explicou a pesquisa deste ano em uma live, mediada pela gerente de Conteúdo do Estadão, Rita Lisauskas (assista à integra no QR Code ao lado).

“É graças a essa riqueza de fontes que conseguimos tornar este ranking de 2024 o mais completo já feito, aquele que espelha mais fielmente a realidade do setor brasileiro de serviços. Temos opiniões dadas por pessoas do Brasil inteiro e de todas as classes sociais”

Lucas Pestalozzi, sócio-diretor da Blend New Research

Brasil inteiro
Neste ano o estudo passou a ser longitudinal, ou seja, foi feito ao longo de todo o ano anterior e em todas as regiões do País. E a dinâmica também mudou: foram cerca de mil entrevistas realizadas por semana, somando 60 mil consumidores pesquisados no final deste ciclo. “É graças a essa riqueza de fontes que conseguimos tornar este ranking de 2024 o mais completo já feito, aquele que espelha mais fielmente a realidade do setor brasileiro de serviços. Temos opiniões dadas por pessoas do Brasil inteiro e de todas as classes sociais”, ressalta Pestalozzi

Tendência
Quanto às tendências de mercado detectadas pela pesquisa, Pestalozzi cita uma que lhe chamou particularmente a atenção: “Ao contrário do que muitos previam, o avanço da digitalização nos negócios parece estar tornando a relação das empresas com seus consumidores mais, e não menos, humanizada. As companhias perceberam que seus clientes com frequência querem lidar com pessoas na hora da compra, não com máquinas”.

Foto: Adobe Stock Images