Maior, mais abrangente e mais preciso
Metodologia aprimorada torna ainda mais fiel o ranking ‘Estadão Melhores Serviços’

Por Alex Ricciardi
Neste ano são 35 as categorias presentes no ranking Estadão Melhores Serviços. As empresas que ocupam as primeiras colocações receberam avaliações positivas dos consumidores em performance, experiência e satisfação, nesta que é a 10ª edição do levantamento.
Segundo Lucas Pestalozzi, sócio-diretor da Blend New Research, consultoria que é parte da holding HSR, maior grupo independente de pesquisa da América Latina, ocorreram mudanças significativas na metodologia adotada na pesquisa feita em parceria com o Estadão, o que a tornou ainda mais representativa. Ele explicou a pesquisa deste ano em uma live, mediada pela gerente de Conteúdo do Estadão, Rita Lisauskas.
“É graças a essa riqueza de fontes que conseguimos tornar este ranking de 2025 o mais completo já feito, aquele que espelha mais fielmente a realidade do setor brasileiro de serviços. Temos opiniões dadas por pessoas do Brasil inteiro e de todas as classes sociais”
Lucas Pestalozzi, sócio-diretor da Blend New Research
Brasil inteiro
Neste ano o estudo passou a ser longitudinal, ou seja, foi feito ao longo de todo o ano anterior e em todas as regiões do País. E a dinâmica também mudou: foram cerca de mil entrevistas realizadas por semana, somando 60 mil consumidores pesquisados no final deste ciclo. “É graças a essa riqueza de fontes que conseguimos tornar este ranking de 2025 o mais completo já feito, aquele que espelha mais fielmente a realidade do setor brasileiro de serviços. Temos opiniões dadas por pessoas do Brasil inteiro e de todas as classes sociais”, ressalta Pestalozzi
Tendência
Quanto às tendências de mercado detectadas pela pesquisa, Pestalozzi cita uma que lhe chamou particularmente a atenção: “Ao contrário do que muitos previam, o avanço da digitalização nos negócios parece estar tornando a relação das empresas com seus consumidores mais, e não menos, humanizada. As companhias perceberam que seus clientes com frequência querem lidar com pessoas na hora da compra, não com máquinas”.
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