Cliente no centro de tudo

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Em sua quinta edição, o ranking Estadão Melhores Serviços apresenta aos leitores os nomes que mais frequentam a mente dos consumidores quando o assunto é utilizar algum tipo de serviço. Nesta publicação, a pesquisa feita em parceria do jornal O Estado de S. Paulo com a Blend New Research – HSR revela a preferência do público em 25 categorias, incluindo algumas novatas, como Academia.

A partir de uma metodologia rigorosa, o mercado tem condição de saber quais as marcas são mais bem avaliadas exatamente por quem as consome. Uma das receitas do sucesso, como mostra a reportagem sobre as seis pentacampeãs em suas respectivas categorias, é colocar o cliente no centro de tudo. Atualmente, não se compra mais um determinado produto, o importante, para grande maioria das pessoas, é ter uma experiência de vida agradável ao adquirir determinado tipo de serviço.

Especialistas ouvidos pela equipe de reportagem desta Estadão Melhores Serviços, ao analisarem o cenário atual do mercado, discutem como a realidade do mundo tecnológico faz parte do dia a dia das empresas. O debate sobre entrar ou não na revolução tecnológica está ultrapassado, pelo menos naquelas companhias que mais chamam a atenção dos consumidores. A discussão atual indica que o momento é o de escolher qual o melhor caminho a seguir, para que a tecnologia faça parte de todas as operações cotidianas das empresas. No caso de quem vende serviços, por exemplo, saber o que o consumidor quer e de que forma e onde ele quer consumir é imperativo. Para isso, a análise dos grandes conjuntos de dados tornou-se uma ferramenta primordial. Perseguir a preferência do cliente, para não sucumbir, é um caminho seguro para o futuro.

Nas palavras do americano Chuck Robbins, CEO da Cisco Systems, aproximadamente 40% das empresas “Fortune 500” não vão existir mais até 2025 devido à incapacidade de adaptação aos novos tempos. Apesar de todo o mergulho tecnológico que as companhias vão ter de dar, como mostra uma de nossas reportagens, isso não significa o fim do mundo físico, que também cumpre um papel importante na venda de serviços.

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