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Categoria

Comércio online

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    Americanas.com

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    Magazine Luiza

  • 3

    Submarino

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O mercado nacional de comércio online estima crescimento de 15% em 2018 na comparação com 2017. A taxa é maior que os 12% registrados no ano passado em relação a 2016. E mais: o valor do tíquete médio deve subir R$ 16 (5,4%), segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm). Nos bastidores, são apontados como motores desse crescimento a otimização da entrega, a melhoria da navegação nos sites e a ampliação do marketplace – quando grandes nomes do comércio eletrônico montam uma espécie de shopping virtual em que lojas menores vendem seus produtos.

O principal desafio do setor, porém, ainda é a logística. Vendo o gargalo, transportadoras oferecem serviços de entrega moldados para lojas sem rede de distribuição própria. Na análise de Maurici Junior, membro do conselho administrativo da ABComm, essa terceirização é uma tendência. Muitas empresas querem escapar da dependência dos Correios, por exemplo. Outra solução é a dos armários inteligentes — eles já existem no Brasil e devem se difundir à medida que grandes lojas digitais como a americana Amazon e a chinesa Alibaba intensificarem seus investimentos no mercado brasileiro. Nesse sistema, o cliente recebe um código para destravar o armário e recolher o item comprado. Duas vantagens: redução do frete e manutenção da integridade do produto.

A Americanas.com, nome mais relevante do setor entre as pessoas ouvidas pelo Marcas Mais, reforçou seu marketplace para ampliar o portfólio oferecido – atualmente, são 4,2 milhões de produtos. Fora isso, a empresa tem colocado bastante energia em tecnologia, logística e experiência do consumidor.

O tráfego de clientes na loja online por meio de dispositivos móveis representou, em 2017, 63% do total das operações. “Sabemos que essa é uma tendência, e vamos continuar investindo para que comprem e voltem”, diz Thiago Barreira, diretor comercial da Americanas.com. A marca trabalha ainda com televendas e 900 quiosques dentro de unidades da Lojas Americanas (o braço físico da companhia), em todo o País.

Segundo nome mais relevante para o consumidor no Marcas Mais, o Magazine Luiza tem ido além e investido em revendas e parcerias. No serviço Magazine Você, a empresa estimula o cliente a criar uma loja virtual que funciona como um canal de vendas do próprio Magazine e permite ao revendedor obter uma renda extra com a comissão de produtos comercializados ali.

Já o Submarino.com, conectado com um público mais jovem, procura inovar na forma de pagamento. “Acreditamos que o papel da marca é dar liberdade de escolha, oferecendo ferramentas e mostrando as últimas tendências”, afirma Leonardo Rocha, gerente de marketing do Submarino.com. A empresa foi pioneira na concessão de crédito digital e hoje opera um programa de léguas, em que pontos são acumulados com base em transações e podem ser trocados por vale-presente ou produto. No Submarino Prime, o sistema de fidelidade oferece entrega rápida, promoções e atendimento exclusivo.

O maior desafio é o vaivém dos produtos

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