Quando os restaurantes foram fechados em março, no início da pandemia, o setor de alimentação – bares, lanchonetes, restaurantes – sofreu um abalo enorme. As estatísticas falam em perdas de 75% a 90% da receita, em média, durante o período mais agudo da quarentena e até meados de junho e julho quando medidas de flexibilização começaram a surgir. Uma parte dos estabelecimentos conseguiu aderir a entregas e drive-thru (muitos pela primeira vez), para manter as operações durante o fechamento e criar novas possibilidades de atuação. No segmento de fast-food, no entanto, os negócios vinham de uma experiência mais consolidada nesse formato de atendimento. Não era estreantes.
Destacadas nesta edição do Marcas Mais, parceria do Estadão com a TroianoBranding, as marcas preferidas do consumidor (McDonald’s, Burguer King e Subway) contam que registraram um movimento maior no primeiro semestre, o que primeiro exigiu fortalecer a capacidade de atender mais gente e em seguida deu fôlego para que enfrentassem o período de fechamento das lojas, que começou no dia 23 de março.
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