Surpreendidos pelos efeitos devastadores – em tantos sentidos – da pandemia do novo coronavírus, muitos brasileiros tiveram de cancelar, adiar e alterar suas viagens. E mudaram os hábitos e a frequência, como era de se esperar. Segundo dados da primeira edição da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Turismo, divulgada no dia 12 de agosto pelo IBGE, agora, quando viajam, os brasileiros se mantêm dentro do Brasil e percorrem curtas distâncias, sem ultrapassar as divisas do Estado em que vivem.
O setor contabiliza prejuízos: as atividades turísticas no País já deixaram de faturar R$ 154 bilhões desde o início do período de isolamento, que começou na segunda quinzena de março. Os dados são da confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo. Antes desse tsunami atingir o Brasil e o mundo, os brasileiros que participaram da pesquisa Marcas Mais 2020, uma parceria entre o Estadão e TroianoBranding, conduziram ao topo suas empresas preferidas – aquelas em que mais confiam. São elas: CVC, em primeiro lugar, Decolar.com e Trivago, em segundo, e AirBnB, em terceiro.