Levantamento feito
em parceria com:

Troiano Branding

Produzido por:

Media Lab

Categoria - São Paulo

Shoppings

  • 1

    MorumbiShopping

  • 2

    Iguatemi

  • 3

    Shopping Anália Franco

Compartilhe esse conteúdo

A relação do público com o shopping é uma mistura de consumo, conveniência, afetos. Mas esse envolvimento tem passado por uma revolução, adivinhe, puxada pela transformação digital. Os shoppings agora são multicanais e atravessar a cancela do estacionamento é só uma das várias formas de ir até eles. Para escrever este texto, a reportagem ouviu Morumbi Shopping, Anália Franco e Iguatemi: os três já estenderam as operações para aplicativos e a movimentação híbrida veio para fi car. Não só durante a pandemia.

A Multiplan, que na cidade de São Paulo gerencia Morumbi, Anália Franco e Vila Olímpia, desenvolveu o aplicativo Multi para a venda de produtos de diversas lojas e entrega por delivery ou retirada em sistema drive-thru. “Os laços emocionais de décadas de atuação na cidade precisam ser valorizados, mas a estratégia deve ser omnichannel”, avalia Lívia Franciss, superintende do Morumbi Shopping, inaugurado em 1982.

No Anália Franco, os vínculos estabelecidos com o bairro da zona leste de São Paulo desde 1999 foram mantidos mesmo no isolamento social. É o que diz a superintendente Fabíola Soares. A comunicação nas redes sociais e o uso do app foram fundamentais. Mas Fabíola vê a relação além do comercial. “Hoje em dia, no shopping, a pessoa pode até comprar.”

Segundo Marcelo Miranda, vice-presidente comercial e de Marketing da controladora Iguatemi, um dos trunfos do shopping, o mais antigo em operação na América Latina, é a consistência do atendimento e da operação. “Ao mesmo tempo, é inovador”, diz Miranda. “Foi o primeiro a vender poltronas com lugares marcados no cinema, a oferecer valet no estacionamento e a ter programa de relacionamento.” No ano passado, lançou a plataforma digital Iguatemi 365, um marketplace de empresas que passam por uma curadoria. Pode ser a grife norte-americana Tiffany, por exemplo, ou marcas locais de trabalho autoral.

Compartilhe esse conteúdo