Além de divulgar a premiação das instituições financeiras que mais se destacaram em 2022, esta edição do Finanças Mais ganha várias camadas de relevância quando consideramos que é a primeira depois últimas eleições, após o decreto da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o fim da pandemia e com duas guerras violentas em curso no mundo, na Ucrânia e na Faixa de Gaza. O desenrolar desses eventos influencia diretamente não só a economia, mas a vida financeira de todos. O impacto nas estratégias de bancos, seguradoras e financeiras é direto.
Como estamos nos saindo? Nesta edição, especialistas de diversas áreas apontam panoramas interessantes, e alguns promissores, como a possibilidade de novos negócios com o investimento na transição energética, que volta a andar, e transformação digital, que também abre a possibilidade de personalização da jornada do consumidor, mais do que necessária, principalmente nesse setor. 

O puxão de orelha continua sendo para a morosidade quanto ao andamento das reformas, principalmente a tributária. A costura do governo segue em curso.

E, defendem os entrevistados, apesar de não estar tão bem como querem fazer parecer os governantes, o Brasil também não está mal no cenário mundial, nem está sendo impactado negativamente pelas guerras. Pelo contrário, há oportunidades a se explorar. 
Bem-vindos à sétima edição do Finanças Mais, uma parceria entre o Estadão e a Austing Rating.

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