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Reportagem

Avanço nos lubrificantes gera economia no uso de combustíveis

Investimento em tecnologia e inovação permite que produção melhore eficiência, contribuindo também para o meio ambiente

Avanço nos lubrificantes gera economia no uso de combustíveis

Por Gilmara Santos

A venda de lubrificantes segue em expansão, com crescimento de 6,3% nos primeiros sete meses deste ano na comparação com o mesmo período do ano passado, saindo de 623.104 metros cúbicos para atingir 662.675 m³. Além do aumento nas vendas, os lubrificantes também estão se adaptando às inovações do setor automotivo e a tecnologia tem permitido a produção de produtos com melhor viscosidade. O fato é que a diminuição da viscosidade contribui para o meio ambiente e pode melhorar a eficiência do combustível do veículo. A estimativa é que os lubrificantes mais avançados e leves garantam uma economia de até 5%, quando comparados a óleos mais densos. 

Os últimos anos foram desafiadores para o segmento, mas o mercado tem boas perspectivas depois do ciclo da pandemia, principalmente o transporte de cargas, que desde o segundo semestre do ano passado teve sinais positivos, alavancado pelo agronegócio que voltou muito forte. 

Mercado em desenvolvimento

“Desde março deste ano, o mercado vem evoluindo e recuperando a sua força”, considera Vanessa Gordilho, vice-presidente de Negócios, Produtos e Marketing da 

Vibra, distribuidora de combustíveis e lubrificantes. “Um dos nossos diferenciais é ter a maior e melhor rede de distribuição do Brasil, através dos postos de serviço de bandeira Petrobras, da nossa franquia Lubrax+, a maior do segmento, e dos distribuidores dedicados à operação de lubrificantes, atendendo os mais de 120 mil pontos de venda no País.”

Vanessa chama a atenção para o fato de o mercado de lubrificantes estar de olho nas mudanças que a frota brasileira vem passando, a entrada de novas tecnologias como a eletrificação, a adoção de novos componentes, a preocupação com uma maior eficiência dos produtos e também com as emissões de gases poluentes. “O desenvolvimento e a tecnologia empregados na produção de novos lubrificantes precisam estar em linha com as novas tecnologias de motores que estão chegando”, conclui. 

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