Inclusão começa antes do momento da matrícula
Educação especial é obrigatória e deve ser analisada na busca de uma escola para crianças com deficiência, no espectro autista ou com superdotação
Artigo
Lara De Novelli
Se existe uma certeza quando temos filhos, é a de que os próximos anos, se não as próximas décadas, serão repletos de dúvidas. Você começa escolhendo o nome do seu bebê e, num piscar de olhos, já tem de decidir qual vai ser a escola que vai acolhê-lo na primeira infância. Ele cresce mais um pouco e talvez você precise fazer uma nova escolha: seu filho não deixará de lado o brincar, mas também precisa aprender português, matemática, habilidades socioemocionais, música, talvez até uma língua estrangeira. Entre tantas opções, qual combina mais com seu filho e com a sua família?
Passando mais alguns anos, novo desafio: a escolha de uma instituição de ensino que irá prepará-lo para o mercado de trabalho ou para o vestibular. No que a gente deve ficar de olho quando esse momento chega?
Decidir onde vamos matricular os nossos filhos é também decidir para onde vamos com eles para o futuro. O projeto político-pedagógico precisa ir ao encontro do projeto de vida da família, mas também do aluno que, com o passar do tempo, vai se apropriando das suas próprias escolhas, ajudando seus pais a tomar decisões.
Pensando em ajudar nesse desafio, o Estadão traz a edição de 2023 do Guia de Colégios, um site recheado de orientações e dicas de especialistas para ajudar você nesse momento tão importante. Vamos juntos?
Créditos da imagem: Adobe Stock
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