Além de divulgar a premiação das instituições financeiras que mais se destacaram em 2022, esta edição do Finanças Mais ganha várias camadas de relevância quando consideramos que é a primeira depois últimas eleições, após o decreto da Organização Mundial da Saúde (OMS) para o fim da pandemia e com duas guerras violentas em curso no mundo, na Ucrânia e na Faixa de Gaza. O desenrolar desses eventos influencia diretamente não só a economia, mas a vida financeira de todos. O impacto nas estratégias de bancos, seguradoras e financeiras é direto.
Como estamos nos saindo? Nesta edição, especialistas de diversas áreas apontam panoramas interessantes, e alguns promissores, como a possibilidade de novos negócios com o investimento na transição energética, que volta a andar, e transformação digital, que também abre a possibilidade de personalização da jornada do consumidor, mais do que necessária, principalmente nesse setor.
O puxão de orelha continua sendo para a morosidade quanto ao andamento das reformas, principalmente a tributária. A costura do governo segue em curso.
E, defendem os entrevistados, apesar de não estar tão bem como querem fazer parecer os governantes, o Brasil também não está mal no cenário mundial, nem está sendo impactado negativamente pelas guerras. Pelo contrário, há oportunidades a se explorar.
Bem-vindos à sétima edição do Finanças Mais, uma parceria entre o Estadão e a Austing Rating.
Imagem: Adobe Stock
Indicadores positivos do primeiro semestre são muito mais o reflexo de circunstâncias momentâneas do que sinais de uma retomada consistente
Dar sequência às reformas é essencial para oferecer segurança aos investidores e equilibrar a balança entre receitas e despesas públicas.
Maior acesso à informação e mais concorrência agitam o cenário financeiro e acirram estratégias de crescimento
Artigo – Alex Agostini, economista-chefe da Austin Rating
Melhora na confiança desperta interesse de investidores em empresas inovadoras e promissoras
O uso de dados, assim como as estratégias focadas na necessidade e jornada do consumidor, abre possibilidades no mercado de seguros
Juros altos derrubam 86% dos investimentos em startups no primeiro trimestre
Projeção mostra que o Brasil poderia gerar US$ 17 bilhões em negócios baseados na natureza até o fim desta década
Enquanto os conflitos armados aumentam a sensação global de instabilidade, o Brasil surge como opção segura para o capital estrangeiro
Mercado converge sobre posição do País na atração de investidores em meio a conflitos geopolíticos, eventos climáticos e políticas econômicas