Categoria

Cosméticos

  • 1

    O Boticário

  • 2

    Natura

  • 3

    Avon

Compartilhe esse conteúdo

O Brasil é o quarto maior consumidor de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos do mundo, atrás de Estados Unidos, Japão e China, conforme dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec). O consumidor brasileiro está preocupado com os cuidados com beleza e higiene pessoal, mas busca por empresas comprometidas com a sustentabilidade, inovação e tecnologia.

Líder pelo quarto ano, O Boticário considera que inovações e tecnologias estão cada vez mais em alta no mercado de beleza. “E sempre investiremos nisso, em lançamentos relevantes, produtos de alta qualidade, sustentáveis, que tragam para o brasileiro o que há de melhor e mais inovador no mercado da beleza, além de experiências únicas”, diz Cristiane Irigon, diretora de Marca e Comunicação de O Boticário.

A executiva cita como exemplo a inauguração recente de O Boticário LAB, em Curitiba, em que aplicam a tecnologia para proporcionar uma verdadeira imersão nos segredinhos e história da marca. “Podemos antecipar que o consumidor do Boticário terá muitas surpresas boas em 2019, sempre envolvendo inovação, tecnologia relevante para ele e, sobretudo, produtos feitos com muito amor”, diz Cristiane.

Segundo ela, a marca tem uma conexão direta com os consumidores. Só no Facebook, a empresa tem 14 milhões de fãs. “Cada produto, cada campanha, cada ação pensada para o consumidor carrega o nosso propósito maior de levar amor e beleza Brasil afora. Nossa estratégia é construída sempre olhando para o público, suas necessidades e seus desejos”, diz a executiva.

Ela diz que a tecnologia está presente no DNA da companhia assim como a sustentabilidade. O uso de material reciclado ou de plástico vegetal nas embalagens, assim como a estrutura para logística reversa, o Boti Recicla, nos quase 4 mil pontos de venda física da marca, é uma das iniciativas que mostram que o tema está continuamente relacionado ao negócio da marca.

Maria Paula Fonseca, diretora global da marca Natura, segunda colocada no levantamento, diz que há mais de 30 anos a companhia começou a falar sobre beleza sem estereótipo. “Há 35 anos fazemos o reúso de água. É um conjunto de ações éticas e responsáveis que se refletem na performance dos nossos produtos”, avalia a executiva.

“E a gente vem respondendo à pergunta: ‘O que uma marca de beleza pode fazer pelo mundo?’”, comenta. De acordo com ela, as principais causas no radar da empresa são: Amazônia, reduzir excesso de lixo, causa social de educação e diversidade. Em relação às expectativas para 2019, ela diz que há um movimento forte na digitalização para contribuir com o trabalho do 1,1 milhão de consultoras no Brasil e outras 600 mil na América Latina.

A Avon, terceira colocada na pesquisa, também está investindo em digitalização. “Estamos digitalizando o negócio inteiro, com lançamento de aplicativo e com a possibilidade de mandar o catálogo virtual”, diz Danielle Bibas, vice-presidente de Marketing da Avon Brasil.

Compartilhe esse conteúdo