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Empresas de TV por Assinatura

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    NET

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    SKY

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    Vivo

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Os serviços de streaming caíram no gosto do brasileiro, que cada vez mais busca alternativas para assistir aos seus programas na hora e no local que quiser. Neste novo cenário, as operadoras de TV por assinatura estão se reinventando para atender à demanda do consumidor mais conectado.

De acordo com dados da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil), o País fechou o ano passado com 17,6 milhões de assinantes de TV por assinatura. O levantamento da entidade mostra que o setor apresentou crescimento constante entre 2010, quando eram 9,8 milhões de assinantes, até 2014, quando atingiu 19,6 milhões de clientes. De lá para cá, com a crise financeira e os novos serviços, o setor apresentou queda de 10% no número de assinantes. Mesmo com a redução, as empresas líderes do setor seguem otimistas e apostando na conectividade para manter a participação de mercado.

Líder na pesquisa Estadão Marcas Mais por cinco vezes, a NET tem evoluído tanto nos serviços tradicionais quanto no streaming. “Com a evolução da conectividade, os consumidores querem ter acesso ao conteúdo em todo lugar e em todo momento”, diz Marcio Carvalho, diretor de Marketing da Claro Brasil.

Ele comenta que os clientes da operadora já podem gravar seus programas preferidos na nuvem e acessar quando quiser. “Cada vez mais estamos procurando integrar oferta de serviços com soluções integradas e estamos otimistas com o futuro”, diz o executivo. Para o representante da marca, no entanto, o seu negócio depende muito do ritmo que a economia nacional terá neste ano. De acordo com Carvalho, os investimentos em tecnologia e engenharia para preparação das redes, que tem índice de crescimento de tráfego alto, são constantes na companhia e a evolução na capacidade dos terminais é permanente.

“Nosso maior objetivo é levar entretenimento e lazer neste mercado que hoje é multiplataformas”, diz Alex Rocco, diretor de Marketing da SKYBrasil, segunda colocada no levantamento Estadão Marcas Mais.

De acordo com o executivo, o primeiro desafio é levar conteúdo de qualidade para diversos locais e classes sociais, com alternativas como TV por assinatura pré-paga ou a compra de equipamento com recarga conforme a necessidade.

“Estamos democratizando o conteúdo para diversas classes sociais e ‘Brasis’, cada um com suas necessidades, oferecendo mais flexibilidade e possibilidade de consumir conteúdo com mais comodidade”, destaca Rocco. “O importante não é só a quantidade de séries e filmes que você vai levar ao consumidor, mas também a qualidade, passando por lançamentos, curadoria e necessidade dos consumidores”, diz.

Completando o levantamento, a Vivo também tem buscado entender o movimento de mudança da sociedade. “Nosso foco é entregar serviço com qualidade e confiança para os nossos clientes”, diz Marina Daineze, diretora de Branding e Comunicação na Telefonica Vivo. “Nosso DNA é levar conexão para o maior número de pessoas com qualidade”, complementa a executiva da marca que ficou na terceira posição.

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