Com a taxa de juros básica da economia, a Selic, no seu menor patamar histórico, investidores estão buscando alternativas para alcançar melhor rendimento nas suas aplicações. Afinal, tão importante quanto guardar recursos para projetos, emergências ou para o futuro é fazer com que esses valores garantam o poder de compra para o poupador. Nesse sentido, o Tesouro Direto aparece como um importante aliado dos aplicadores, já que tem retorno maior do que a tradicional caderneta de poupança, tem segurança, liquidez e não está sujeito aos riscos de mercado.

De maneira resumida, o Tesouro Direto é um programa do governo federal de compra e venda de títulos públicos, portanto, uma modalidade de investimento que tem como garantia o próprio governo brasileiro. Significa dizer que o investimento nesse produto, apesar de não estar dentro das regras do fundo garantidor, é considerado extremamente seguro. Os recursos estarão em risco só se houver uma crise muito grande e o Brasil quebrar.

E a melhor parte é que, além da segurança, traz rendimentos maiores do que a tradicional caderneta de poupança. De acordo com estudo realizado pela XP Investimentos, essa modalidade de investimento rendeu 32% acima da poupança (já contemplando impostos) nos últimos três anos.

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Ainda segundo cálculos da XP Investimentos, a tendência é de que os rendimentos sigam em alta. Os dados da corretora mostram que nos próximos dois anos, considerando projeções para Selic, o Tesouro Selic renderá 21% mais que a poupança.

“Essa modalidade tem liquidez diária, o que a poupança não tem, e ajuda na potencialização do dinheiro que está guardado”, avalia o consultor financeiro Reinaldo Domingos. Para ele, aos poucos, no entanto, os brasileiros começam a conhecer essa modalidade de investimento e a tendência é de que ela ganhe destaque nos próximos anos dentro do cenário nacional.

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