Depois de nadar de braçada em 2022, o segmento dos fundos multimercados passou por turbulências em 2023. O cenário ainda incerto de 2024, principalmente nos Estados Unidos, gera ruídos no curto prazo, mas a tendência, quando se olha para frente, é de curvas de rentabilidade em ascensão.

Como em qualquer tipo de investimento, saber em detalhes onde está pisando e ter em mente qual o risco que se pretende correr é essencial. O cardápio dos multimercados é farto e permite traçar dezenas de rotas. Critérios como o de ausência de correlação entre os produtos e uma carteira balanceada com outros tipos de aplicação estão entre os pilares centrais de uma busca consistente por uma boa rentabilidade.

Para tratar do assunto, o Estadão Blue Studio preparou um caderno especial publicado na edição impressa do Estadão, neste domingo (26), com uma série de reportagens. Clique nos links abaixo para ler as matérias completas.

Flexibilidade estratégica
Queda da Selic tende a turbinar ativos de maior risco, mas cenário adverso na economia, no Brasil e no mundo, reduz o apetite do investidor.

No longo prazo, curva é positiva
Em dez anos, retorno superior a 160%.

Diversificação em um único fundo
Investir em produtos sem correlação dá maior segurança no longo prazo.

Bons retornos ajustados ao risco
Paciência e olhar de longo prazo alavancam rentabilidade.

Regulamentação amplia a transparência
Recém-criado, marco regulatório de fundos alinha o Brasil a práticas internacionais.

Ruídos tendem a se dissipar
No médio prazo, projeções indicam melhora.

https://bluestudio.estadao.com.br/noticias/mercado/onde-investir-fundos-multimercados/

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