As tricampeãs
O Brasil amargou em 2016 a pior recessão de sua história. Depois da queda de 3,8% em 2015, o PIB encolheu 3,6% no ano passado. Mas, mesmo em ambiente adverso, algumas empresas encontraram soluções para prosperar e se destacar
Aqui estão as 100 companhias do Brasil que se destacaram segundo o Quadrante de Impacto Estadão/FIA (QI). Como consta da reportagem sobre a metodologia do estudo que fundamenta a publicação Estadão Empresas Mais, esse índice é resultado do cruzamento de informações relativas ao porte e ao desempenho financeiro de cada uma delas em seu respectivo setor. Dessa forma, este ranking classifica as empresas de acordo com o respectivo índice QI. A campeã desta edição é a WEG Equipamentos, que atingiu a nota 99,60. Entre a primeira e a centésima colocada (a Copacol, com índice de 82,17) está a maioria delas que se destacaram como as três melhores de cada um dos 22 principais setores da economia analisados.
Exclusivo: quem adota as melhores práticas de governança corporativa e ganha com isso.
Forças regionais: quem se destaca e garante o desenvolvimento de Norte a Sul do País.
A tabela traz as 1.500 maiores empresas brasileiras, classificadas pela receita líquida obtida em 2016, segundo levantamento feito pela consultoria de avaliação de risco Austin Rating. Este levantamento contém também indicadores como evolução da receita líquida, ativos totais, lucro ou prejuízo operacional, EBITDA, margem de lucro, retorno sobre o capital, entre outros que atestam a saúde financeira das corporações brasileiras.
As tabelas traçam o retrato de quatro áreas: Seguradoras, Capitalização, Corretoras de Seguros e Previdência Privada. Aqui, a classificação foi elaborada a partir da receita líquida de cada instituição financeira. Esse critério é diferente do utilizado na publicação Finanças Mais — outra parceria do Estadão com a Austin Rating —, que apresentou uma radiografia das empresas líderes do setor financeiro no País, com base na análise das demonstrações contábeis publicadas em seus balanços em 2016. Para saber mais sobre esse levantamento, clique aqui.
O Brasil amargou em 2016 a pior recessão de sua história. Depois da queda de 3,8% em 2015, o PIB encolheu 3,6% no ano passado. Mas, mesmo em ambiente adverso, algumas empresas encontraram soluções para prosperar e se destacar
Em 2016, o recuo do segmento foi grande. Para 2017, porém, a perspectiva é de crescimento de 9,5%
No ano passado o setor já havia sentido um ligeiro aquecimento no consumo. Para os próximos meses, o clima é de otimismo
Crescimento de 0,6% em 2016 já é boa notícia em um momento tão complicado da economia brasileira
Até mesmo o setor bancário, considerado à prova de turbulências econômicas, tem procurado novos caminhos para aumentar a rentabilidade
Investir em educação aumenta a empregabilidade e garante salários mais altos, mas, em tempos ruins, melhores perspectivas não fazem crescer a procura por cursos
Ainda distante de recuperar resultados ruins dos últimos anos, setor aguarda definições da agenda tributária para traçar estratégias
Mesmo em meio a condições econômicas recessivas, a indústria farmacêutica segue prosperando mais de 10% ao ano
Afetadas pela turbulência econômica que atingiu o País, as empresas do segmento acreditam que o cenário deve melhorar apenas em 2018
Diante da maior crise da história, o setor procura meios de incentivar a renovação do parque de máquinas nacional e aumentar a competitividade internacional
Acúmulo de péssimos resultados leva a indústria brasileira do aço a viver o pior período de sua história. Apesar disso, os investimentos se mantêm
Empresas do segmento enfrentam algumas crises internas e externas e, juntas, torcem por uma recuperação
Com a queda do mercado interno, as empresas do setor de papel e celulose investem em modernização e na conquista de espaço internacional
Mesmo com o avanço verificado em 2016, as empresas do segmento ainda lutam para retomar os índices de crescimento registrados em 2007
Segundo especialistas da área, é urgente a adoção de novos modelos de gerenciamento que permitam controles mais integrados e produtivos
Resultados demonstram dinamismo e capacidade de crescimento mesmo em ambiente marcado pela desaceleração da economia
Dependente da atividade econômica, o setor registrou perda acumulada de 5% em 2016 e neste ano vai pouco além da estabilidade
Perspectivas de aprovação da Lei Geral de Telecomunicações e de aquecimento macroeconômico animam o setor
Segmento têxtil e de vestuário manteve-se estagnado em 2016, mas a expectativa para este ano é de melhora
Segmento sofreu com retração do agronegócio em 2016, mas está mais otimista com a promessa de safra recorde, inflação sob controle e ajustes na taxa de juros
O consumo de energia elétrica, água e gás está estabilizado em patamares baixos – o que garante que não haverá desabastecimento, mas também inibe investimentos
Todos querem acreditar na recuperação das vendas, mas os números apontam que falta bastante para o setor voltar a respirar aliviado
Os números mostram que, apesar de um pequeno aumento em relação ao ano passado, a venda de carros novos no mercado interno voltou aos níveis de 2007
Para escapar dos efeitos da instabilidade econômica, a WEG Equipamentos montou uma estratégia de sucesso e continua investindo em novos negócios
Fora do eixo Rio-São Paulo, grandes empresas mostram como é possível crescer apostando na força dos mercados regionais
Após dois anos seguidos de recessão, tendência de queda é revertida. As perspectivas são de que o Brasil volte a crescer a partir de 2018
Os principais líderes empresariais do Brasil contam seus segredos para administrar uma companhia de sucesso em um ambiente de instabilidade econômica e política
O maior e mais completo ranking empresarial do País”.
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